Quem somos

Início
Sob o signo do feminino
Criação e Investigação
A herança teatral greco-latina e a dramaturgia clássica portuguesa
Missão
Trás a névoa vem o sol – Trás um tempo vem outro tempo
Jorge Ferreira de Vasconcelos
O TEATRO MAIZUM tem como missão promover a Cultura Portuguesa e o Teatro Clássico Português. O seu projecto artístico é singular e têm-se articulado em dois grandes eixos: a via da dramatização de textos literários, e a encenação do Teatro Quinhentista Português.
As actividades propostas, e que tem vindo a realizar ao longo do seu percurso, são distintivas e têm contribuído para a existência de uma perspectiva cultural que repense o repertório clássico português em várias vertentes, redescobrindo e projectando para o futuro a memória e a herança da diversidade teatral de língua portuguesa.
A constatação de que o Teatro Clássico Português continua a ser praticamente desconhecido, sobretudo ao nível da sua representação, levou-nos a conceber um programa interdisciplinar, cuja concretização se constitui como um desafio de serviço público, que assumimos, e que implica trilhar novos caminhos alicerçados no binómio investigação/acção,
por onde passam uma série de actividades e acções complementares de criação, formação e desenvolvimento de públicos.
O TEATRO MAIZUM tem vindo a garantir uma actividade ininterrupta e contínua desde a sua fundação e destaca-se pelo seu comprometimento na promoção da cultura portuguesa em múltiplos contextos, sejam profissionais, universitários ou escolares e com grupos etários diferenciados, bem como tem demonstrado a capacidade de angariar apoios junto de entidades públicas e privadas.
Através da concomitância entre uma prática cénica e uma reflexão teórica, pretende-se contribuir para o conhecimento e divulgação de um repertório de teatro clássico português, e ao reconhecimento por parte de académicos, intérpretes, comunidade artística, instituições públicas e privadas, e público em geral, de que há um património teatral único que nos identifica e que merece ser estudado, preservado e representado.
Este teatro, que salvaguarda a memória do corpo e do pensamento renascentista português, só pode ser devidamente conhecido e celebrado através da prática cénica, como tem vindo a ser comprovado pela investigação académica e criação artística, merecendo estar presente e ser apreciado nos palcos de hoje.
O teatro renascentista proposto, traz consigo temas e preocupações próprias que merecem ser conhecidas. Estas obras teatrais dão-nos a imagem poliédrica de uma época, em que a partir de Portugal se oferecia à Europa uma outra forma de ver o mundo, mais vasta e global, onde há descoberta, encontro, diálogo, ciência, auto-crítica, e onde é proposto uma visão humanista sobre o outro e sobre o lugar da mulher na sociedade.
Pretendemos igualmente que este património teatral seja devolvido ao imaginário cultural dos portugueses, aproximando não apenas os autores clássicos da nossa contemporaneidade, mas também incrementando o diálogo das novas gerações com a herança teatral portuguesa. Cada geração tem o direito de conhecer o seu património material, bem como o seu património intangível, tornando o seu próprio corpo e voz como lugar de encontro entre o passado e o presente, assim como de celebração da vida vivida, sonhada e projectada em língua portuguesa.
Paralelamente, este projecto contribui para o desenvolvimento de ferramentas práticas, teóricas e metodológicas dos Estudos Teatrais e da actividade artística, bem como para incrementar uma maior visibilidade ao teatro clássico português, veiculando uma mudança de olhar sobre esse corpus teatral, mediante a sua representação, criando condições para o seu resgate,
estudo e fixação e que seja posto em cena no século XXI. A prossecução deste projecto artístico, em particular, pode trazer uma contribuição importante a esse trabalho de divulgação já em curso, na medida em que procura alcançar o reconhecimento da dimensão ibérica, europeia e mundial para que aponta o teatro clássico escrito em português.
Este trabalho com os clássicos apoiado e estruturado em vários eixos, tem permitido um desenvolvimento e crescimento artístico de actores, cenógrafos, figurinistas e outros colaboradores, pouco familiarizados com estas obras, e que lhes foi proporcionado o acesso não só a textos esquecidos como a conhecerem um universo artístico e cultural da época, contribuindo para a consolidação de uma memória teatral que faz parte do nosso património.
Esta experiência artística, de trabalhar um texto clássico permite preservar o passado, compreender o presente e imaginar o futuro. É pois, uma concepção dinâmica, partindo do princípio que cada época tem a sua visão, interpelando o passando com os seus próprios critérios, numa alteridade que ajuda a entender a nossa identidade.
Assim sendo, propomo-nos atingir como meta principal, dar visibilidade e prestígio ao Teatro Clássico Português, afirmando-o crítica e artisticamente, de forma que ele seja conhecido e representado num contexto nacional, e futuramente ibérico e europeu, permitindo que se inscreva, deste modo, no tecido social e cultural, uma narrativa integradora das tentativas pontuais que vão sendo feitas ao longo do tempo, e que sustentem junto do público uma presença visível, permanente e continuada do teatro pensado, escrito e representado em língua portuguesa.
Historial
Data | Espectáculo | Autores | Direcção |
2020 | A Música, as Palavras e o Tempo | Beethoven | Silvina Pereira |
2020 | Laboratório Teatro Clássico | (Anónimos) |
SP e Júlio Martín |
2020 | Clássicos em cena (5.ª Edição) | Auto de Dom Luís e dos Turcos Auto de Vicente Anes Joeira Auto das Padeiras ou da Fome |
Silvina Pereira |
2019 | Confissões de Santo Agostinho | Santo Agostinho | Júlio Martín |
2019 | Um Auto de Gil Vicente | Almeida Garrett | Silvina Pereira |
2019 | Clássicos em cena (4.ª Edição) | Jorge Ferreira de Vasconcelos Comédia Eufrosina Comédia Aulegrafia Comédia Ulysippo |
Silvina Pereira |
2018 | Clássicos em Cena – 3.ª Edição | António Prestes (Auto dos dois irmãos), João de Escovar (Auto de Florença) e anónimo (Auto de Dom Fernando) | Silvina Pereira |
2018 | Auto da Ave Maria | António Prestes | Silvina Pereira |
2018 | Auto da Alma | Gil Vicente | Silvina Pereira |
2018 | Exposição Jorge Ferreira Vasconcelos na FLUL | ||
2018 | Metamorfoses de Ovídio | Ovídio | Silvina Pereira |
2017 | A Bilha | Luigi Pirandello | Silvina Pereira |
2017 | Lançamento do Livro Dramas Imperfeitos | Silvina Pereira | Silvina Pereira |
2017 | Exposição Jorge Ferreira Vasconcelos na Sá da Costa | ||
2017 | Clássicos em cena – 2.ª Edição | António Ribeiro Chiado (Auto da Natural Invenção), e anónimo (Auto dos Sátiros), Luís de Camões (Comédia D’El Rei Seleuco) | Silvina Pereira |
2017 | O Misantropo | Menandro | Silvina Pereira |
2016 | Clássicos em Cena -1.ª Edição | Sá de Miranda (Os Vilhalpandos), Jorge Ferreira de Vasconcelos (Comédia Ulysippo), António Ferreira (Comédia O Cioso) | Silvina Pereira |
2016 | Lançamento Catálogo Jorge Ferreira Vasconcelos – BNP 18 de Janeiro | ||
2016 | A Paz | Aristófanes | Silvina Pereira |
2015 | Exposição Jorge Ferreira de Vasconcelos – Um Homem do Renascimento | ||
2015 | Colóquio Internacional Jorge Ferreira de Vasconcelos 18 de Maio | ||
2015 | Livros que falam | J. V. Pina Martins | Silvina Pereira |
2014 | Atelier de Teatro Renascentista | Silvina Pereira | |
2013 | Epopeia de Gilgamesh Leitura encenada |
Versão de Pedro Támen | Silvina Pereira |
2013 | Nana (Canção de embalar) | Itziar Pascual | Silvina Pereira |
2013 | Sermões de Santo António Leitura encenada |
Santo António | Silvina Pereira |
2012 | Auto do Forno da Brites | Rosa Lobato Faria | Silvina Pereira |
2012 | Histórias Minimas | Javier Tomeo | Silvina Pereira |
2011 | Natal em Messines | Gil Vicente, Miguel Torga, Vasco Graça Moura | Silvina Pereira |
2011 | O veneno do Teatro Ay Carmela |
Rodolf Sirera, José Sanchis Sinisterra |
Silvina Pereira |
2010 | Vozes Ibéricas Leituras encenadas |
Marquesa de Alorna, Natália Correia, Eça de Queiroz | Silvina Pereira |
2009 | Comedia Aulegrafia Grandes textos – TNDM II Leitura encenada |
Jorge Ferreira de Vasconcelos | Silvina Pereira |
2009 | Teatro… na bulhosa Leituras encenadas |
José Augusto França, Jaime Salazar Sampaio, Augusto Sobral, Norberto Ávila e Jaime Rocha | Silvina Pereira |
2008 | Clássicos na bulhosa | Sá de Miranda, Luís de Camões, António Ferreira e Jorge Ferreira de Vasconcelos | Silvina Pereira |
2008 | Palavras na bulhosa Leituras encenadas |
Padre António Vieira, Teolinda Gersão | Silvina Pereira |
2007 | Palavras na bulhosa Leituras encenadas |
Camilo Pessanha, Vasco Graça Moura, Nuno Júdice, José Augusto França, Luiz Francisco Rebello, Jorge Listopad, Fialho de Almeida, Fernando Dacosta, Paul Auster, Óscar Lopes, Almeida Faria | Silvina Pereira |
2006 | Palavras na bulhosa Leituras encenadas |
Samuel Beckett, Teresa Rita Lopes, Mozart, David Mourão Ferreira, Vânia Cosmo, Júlio Moreira, Lídia Jorge, Sofia de Melo Breyner | Silvina Pereira |
2004 | CD-Rom – Camões- tanta guerra, tanto engano | Luís de Camões | Silvina Pereira |
2003 | Poesia no Chiado – Só puro amor Ciclo de Tertulias |
Bernardim Ribeiro, Luís de Camões, Bocage, Almeida Garrett, António Nobre, Fernando Pessoa, Natália Correia, António José Saraiva | Silvina Pereira |
2001 | Estranho Fado | José Régio | Silvina Pereira |
2001 | Alegre Campanha | Eça de Queirós | Silvina Pereira |
2001 | Só Puro Amor | Bernardim Ribeiro, Luís de Camões, Bocage, Almeida Garrett, António Nobre, Fernando Pessoa, Natália Correia, António José Saraiva | Silvina Pereira |
1999 | Garrett – Uma cadeira em S. Bento | Almeida Garrett | Silvina Pereira |
1997 | Comédia Ulysippo | Jorge Ferreira de Vasconcelos | Silvina Pereira |
1997 | Sermões | Padre António Vieira | Silvina Pereira |
1996 | Camões -Tanta Guerra, Tanto Engano | Luís de Camões | Silvina Pereira |
1995 | Comédia Eufrósina | Jorge Ferreira de Vasconcelos | Silvina Pereira |
1993 | Sabina Freire | Manuel Teixeira Gomes | Silvina Pereira |
1993 | Portugaru San – O sr. Portugal em Tokushima | Wenceslau de Moraes | Silvina Pereira |
2010 | Vozes Ibéricas Leituras encenadas |
Marquesa de Alorna, Natália Correia, Eça de Queiroz | Silvina Pereira |
1991/2 | Florbela | Florbela Espanca Hélia Correia | Silvina Pereira |
1990 | A Teia | Graça Gonçalves | Silvina Pereira |
1990 | O Rei e a Rosa | Filipe Petronilho | Silvina Pereira |
1989 | A Linguagem dos Animais | António Botto | Filipe Petronilho |
1988 | Um Demónio na Vitrine | Fialho de Almeida | Silvina Pereira |
1988 | Lisboa Monumental | Fialho de Almeida | Silvina Pereira |
1987 | Bela Calígula | Augusto Sobral | Rogério Vieira |
1987 | Um Jipe Em Segunda Mão | Fernando Dacosta | Adolfo Gutkin |
1986 | A Rua dos Fantasmas | Javier Villafañe | Enc. Colectiva |
1985 | Tutankamon e a sua Rainha | Adolfo Gutkin | Adolfo Gutkin |
1984 | O Paraíso Não Está à Vista | R. W. Fassbinder | Rogério de Carvalho |
1983 | Gilgamesh | Pedro Támen | Adolfo Gutkin |
1982 | Drakula Concerto | Adolfo Gutkin | Adolfo Gutkin |
1981 | Jornada Teatral | H. Pinter A. Tcheckov J. Villafañe | Adolfo Gutkin |
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Equipa

Silvina Pereira
Directora Artística do Teatro Maizum.
Actriz, dramaturgista e encenadora.
Investigadora Auxiliar da Universidade de Lisboa.
Membro do Centro de Estudos Clássicos da FLUL.
Directora artística do Teatro Maizum desde 1988, dirigiu e interpretou Lisboa Monumental e Um Demónio na Vitrine de Fialho de Almeida, Florbela de Florbela Espanca e Hélia Correia, e também como dramaturgista em Portugaru-San – O Sr. Portugal em Tokushima / Wenceslau de Moraes, Sabina Freire de Manuel Teixeira Gomes,Comédia Eufrosina e Comédia Ulysippo de Jorge Ferreira de Vasconcelos, Camões – Tanta Guerra, Tanto Engano / Luís de Camões,
Sermões / Padre António Vieira Garrett – Uma cadeira em S. Bento / Almeida Garrett, Só Puro Amor / Seis poetas e uma poetisa, Alegre Campanha / Eça de Queirós e Estranho Fado, /José Régio. A Paz de Aristófanes (2016) e O Misantropo de Menandro (2017) apresentados no Teatro Romano de Lisboa. Organização e Direcção dos CLÁSSICOS EM CENA desde 2016 até ao presente e do FESTIVAL DE TEATRO CLÁSSICO PORTUGUÊS em 2021.
Doutor em Artes Performativas pela Universidade de Lisboa.
Mestre em Arte e Educação pela Universidade Aberta.
Licenciado em Teatro e Educação pela Escola Superior de Teatro e Cinema, do IPLisboa.
Actividade profissional:
Professor Auxiliar convidado da Universidade Aberta.
Director Artístico do TUT – Teatro Académico da ULisboa (antigo Teatro da Universidade Técnica), desde 2009.
Projectos profissionais anteriores:
Coordenador Pedagógico e Professor da Licenciatura em Artes Performativas da ESTAL – Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa.

Júlio Martín

Júlio Martín
Doutor em Artes Performativas pela Universidade de Lisboa.
Mestre em Arte e Educação pela Universidade Aberta.
Licenciado em Teatro e Educação pela Escola Superior de Teatro e Cinema, do IPLisboa.
Actividade profissional:
Professor Auxiliar convidado da Universidade Aberta.
Director Artístico do TUT – Teatro Académico da ULisboa (antigo Teatro da Universidade Técnica), desde 2009.
Projectos profissionais anteriores:
Coordenador Pedagógico e Professor da Licenciatura em Artes Performativas da ESTAL – Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa.

Isabel Fernandes
Actriz
Percurso académico:
Curso de Iniciação Teatral com Adolfo Gutkin. Em 1985 frequenta o Curso de Formação de Actores do IFICT. De 85 a 87 frequenta o Curso de Formação de Actores do Conservatório Nacional.
Actividade profissional:
“O Despertar da Primavera” de Frank Wedekind , encenada por Ricardo Pais, “Eclipse de Sol” dirigido por Adolfo Gutkin, o espectáculo “Sangue no pescoço da gata” de Fassbinder, encenado por António Pires (Ópera Segundo S. Mateus).
Actor, cantor, Director de Cena e produtor executivo.
Licenciando em Ciências da Linguagem na FCSH da Universidade Nova de Lisboa.
Actividade profissional:
Inicia a sua actividade artística em 1993 no TNDMII. Formação em canto pela Escola de Música do Conservatório Nacional, professor José Manuel de Araújo. Formação complementar Método Lee Strasberg com Marcia Haupfrecht e Teatro Físico e Gestual com Carlos Agudelo Plata da Casa del Silencio.
Projectos profissionais anteriores:
Trabalhou como actor e cantor com encenadores como Carlos Avilez, Ruy de Matos, João Mota, Jorge Lavelli, Richard Cotrell e Fernando Gomes. Foi Director de Cena do Teatro Camões e produtor executivo do Teatro Infantil de Lisboa.

Miguel Vasques

Miguel Vasques
Actor, cantor, Director de Cena e produtor executivo.
Licenciando em Ciências da Linguagem na FCSH da Universidade Nova de Lisboa.
Actividade profissional:
Inicia a sua actividade artística em 1993 no TNDMII. Formação em canto pela Escola de Música do Conservatório Nacional, professor José Manuel de Araújo. Formação complementar Método Lee Strasberg com Marcia Haupfrecht e Teatro Físico e Gestual com Carlos Agudelo Plata da Casa del Silencio.
Projectos profissionais anteriores:
Trabalhou como actor e cantor com encenadores como Carlos Avilez, Ruy de Matos, João Mota, Jorge Lavelli, Richard Cotrell e Fernando Gomes. Foi Director de Cena do Teatro Camões e produtor executivo do Teatro Infantil de Lisboa.

Íris Martín Pereira
Bailarina, actriz, designer e ilustradora.
Percurso académico:
Frequência da Licenciatura em Desenho, 1º e 2º ano – Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Frequência da Licenciatura em Pintura, 1º ano – Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Actividade Profissional:
Carnaval no Palácio – Concerto, Música e Dança Barroca, Coreografia de Vicente Trindade, apresentado no Palácio Marquês de Pombal, em Oeiras.
Colaboração regular com a Academia de Dança Antiga de Lisboa, sob a Direcção do Mestre de Dança Vicente Trindade.
Actriz licenciada pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Percurso académico:
Mestrado, Teatro – Especialização em Teatro e Comunidade, 2014, Escola Superior de Teatro e Cinema, Inst. Polit. Lisboa.
Licenciatura, Teatro – Atores, 2007, Escola Superior de Teatro e Cinema, Inst. Polit. Lisboa.
Actividade Profissional:
Desde 2008, actriz e produtora de espectáculos itinerantes para a infância com a associação Cativar, no Centro Cultural Malaposta, no Auditório do Museu Nacional do Teatro, na Fábrica do Braço de Prata, entre outros espaços culturais e estabelecimentos de ensino: A Loja dos Sonhos, Patinho Feio, História da Carochinha, Reino de Pernas para o Ar, Os Pólos da nossa Terra, Sapato Especial, Se eu fosse um animal, Pinheirinho de Natal); Teatros de Fantoches e Horas do Conto.

Ana Sofia Santos

Ana Sofia Santos
Actriz licenciada pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Actividade profissional:
Mestrado, Teatro – Especialização em Teatro e Comunidade, 2014, Escola Superior de Teatro e Cinema, Inst. Polit. Lisboa.
Licenciatura, Teatro – Atores, 2007, Escola Superior de Teatro e Cinema, Inst. Polit. Lisboa.
Projectos profissionais anteriores:
Desde 2008, actriz e produtora de espectáculos itinerantes para a infância com a associação Cativar, no Centro Cultural Malaposta, no Auditório do Museu Nacional do Teatro, na Fábrica do Braço de Prata, entre outros espaços culturais e estabelecimentos de ensino: A Loja dos Sonhos, Patinho Feio, História da Carochinha, Reino de Pernas para o Ar, Os Pólos da nossa Terra, Sapato Especial, Se eu fosse um animal, Pinheirinho de Natal); Teatros de Fantoches e Horas do Conto.

Margarida Rosa Rodrigues
Curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema.
Actividade profissional:
Desde 1989 que desempenha a função de assistente de encenação quer no teatro, quer na ópera, tendo trabalhado com os encenadores João Perry, Dieter Käegi, Alita Baldi, Paulo Ferreira de Castro, John Cox e outros.
Tem colaborado com Silvina Pereira e o Teatro Maizum, desde 1991, quer como actriz, quer como assistente de encenação.
Projectos profissionais anteriores:
Iniciou a actividade profissional em 1978 e trabalhou com Jorge Silva Melo, João Lourenço, Luís Miguel Cintra, Alberto Lopes, Mário Feliciano, João Canijo, Izaías Almada, entre outros, interpretando autores como Brecht, Büchner, Strindberg, Beth Henley ou Lucien Lambert. Além de teatro, fez cinema, nacional e estrangeiro, televisão e dobragens.
Colaboradores
Ana Vieira; Joana Rosa; Henrique Nunes Jasmim; Ana Andrade; Mariana Sá Nogueira; Silvina Pereira; António Filipe; Carmo Moura Nunes; José António Tenente; Silvia Perloiro; Maria João Silveira Ramos; Stefanie Florke; Fernanda Ribeiro; Isabel Tigranes; Filipe Faísca.
Carlos Frederico; Rui Luís Pereira; Pedro Caldeira Cabral; Paulo Maria Rodrigues; Fernando Guiomar; António Marques; Alexandre Cortez; Luís San Payo; João Lucas (piano); Mariana Catalão.
Adolfo Gutkin; Augusto Sobral; Filipe Petronilho; Manuel João Gomes; Pedro Támen; Rogério de Carvalho; Rosário Laureano Santos; Silvina Pereira.